Morreu o último tamoio!
Com ele morreu a bravura.
Silêncio ficou no arroio.
Triste ficou a saracura.
Agora ficou esquecido:
O que lhes dizia o téu-téu,
Das plantas o aprendido,
O que enxergavam no céu.
Foi embora a dignidade,
Que hoje anda esquecida.
Sua história deixou saudade,
Nossa história ficou ferida.
A destruição deste povo
É uma história medonha,
Que cantando aqui de novo
Só exalta nossa vergonha!
Mas a eles nós devemos,
Nas praias, vales e serras,
Honrar o que recebemos,
Amar e proteger suas terras!
Autor: Deidimar Alves Brissi
Contato: deidimar@deidimar.com.br
Blog: http://www.deidimar.com.br
Concurso: Mil poemas para Gonçalves Dias - 2013
Organização: Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão
Classificação: Seleção para publicação
Com ele morreu a bravura.
Silêncio ficou no arroio.
Triste ficou a saracura.
Agora ficou esquecido:
O que lhes dizia o téu-téu,
Das plantas o aprendido,
O que enxergavam no céu.
Foi embora a dignidade,
Que hoje anda esquecida.
Sua história deixou saudade,
Nossa história ficou ferida.
A destruição deste povo
É uma história medonha,
Que cantando aqui de novo
Só exalta nossa vergonha!
Mas a eles nós devemos,
Nas praias, vales e serras,
Honrar o que recebemos,
Amar e proteger suas terras!
Autor: Deidimar Alves Brissi
Contato: deidimar@deidimar.com.br
Blog: http://www.deidimar.com.br
Concurso: Mil poemas para Gonçalves Dias - 2013
Organização: Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão
Classificação: Seleção para publicação
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