Sobre o Blog

Este blog, anexo ao Concursos Literários, foi criado com o propósito de dar espaço para os autores divulgarem suas obras premiadas e, principalmente, para que autores e leitores possam acompanhar um panorama das obras que tiveram seus méritos reconhecidos através de certames literários realizados pelo Brasil e por todo o mundo.

Também serão publicadas coletâneas resultantes de concursos literários, antologias organizadas por editoras, obras selecionadas em editais de incentivo à publicação e outros que estiverem de acordo com nossa Política Editorial.

O blog permanecerá aberto aos comentários, a fim de estimular o debate acerca das obras apresentadas (lembrando sempre que o respeito e o bom senso são requisitos básicos para a boa convivência).

Esperamos que esta iniciativa contribua para a formação crítica de leitores e para a divulgação das obras de autores que, apesar de ostentarem currículos consideráveis, ainda são pouco conhecidos pelo público em geral.


Como publicar:

O blog publicará textos e livros selecionados em concursos e prêmio literários. Serão aceitas obras em qualquer gênero e que tenham obtido classificação, menção honrosa, indicação como finalista ou seleção para publicação.

No caso dos textos, podemos publicar o texto na íntegra ou, dependendo do tamanho do texto e da vontade do autor, um link para o mesmo. No caso dos livros, podemos divulgar apresentação, sinopse e links para download ou compra.

Juntamente com a obra, será divulgado o nome (ou nome artístico) do autor, o ano da seleção, o concurso literário, a instituição organizadora do concurso e a classificação obtida. O autor também pode optar por divulgar seu e-mail e o endereço de seu blog ou site.


Para enviar as obras, os dados pessoais e os dados do concurso, os autores devem acessar o Formulário de Envio.





Recomendamos aos autores com obras premiadas que participem da comunidade Textos Premiados no Orkut:
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=67102153

Se tiver alguma dúvida, acesse:
http://textospremiados.blogspot.com/p/ajuda.html

4 comentários:

  1. Prodigiosos Amigos de Excelência e referência:
    VOCÊS constroem o meu restrito Mundo pessoal, humano e social. Concretizam o sonho das pessoas.
    Parabéns pelo vosso admirável existir e sentir maravilhoso.
    Com o mais elevado respeito.
    Sempre a admirá-los imenso.
    PENA!

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  2. A Vida!

    Penso que sou uma “marioneta” no Palco Social da vida. Da minha vida.

    Estou. Sinto. Respiro. Sou.

    A minha vida de professor dá-me tudo o que uma vez desejei. Dou “berros”. “Indigno-me”. Penso num dia mais feliz cada vez que me sobressalto com o que faço por vezes indevido ou proibido.
    Tenho a noção que estou “acabado”. Fui Pai. Fui Educador. Fui Pedagogo. Fui ou tentei ser Psicólogo sem o conseguir, se calhar. Mas, tentei. Vou e irei sempre à luta por eles e pelo sonho deles.
    Por vezes, fazem de mim um “Palhaço” indesejado. Não posso mais. Os neurónios caíram-me no chão da minha vida desgastada. Apanhei-os e pu-los onde deviam estar, sem o conseguir.
    Apelo-vos que o amigo sincero que fui está exausto. Prestes a cair sem que ninguém saiba.
    Podem rir. Sorrir. Humilhar ou maltratar. Sei o que fiz por crianças ternas e de sonho.
    Chegou a hora. Vou-me retirar.
    POR FAVOR, não esqueçam a “marioneta”, nem o “Palhaço” em que me tornei por amor à vida. Sou sério. Vivo dessa seriedade. Desse Civismo. Dessa Cidadania plena.
    Beijos e abraços, amigos de sempre.
    Se me virem digam alguma coisa.
    “Arrasto-me” em direcção da vida. É fácil.
    Sejam Felizes. Muito Felizes, sim?
    António Pena Gil

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  3. O Sol majestoso conquistou-me a Alma e conquistou-me o meu Sentir, com intensidade, brilhante. Timidamente. Receando-me, também!
    Os seus raios afagaram-me numa conveniente atitude habitual de sonho. Um sonho sonhado com irrealidade comovente que não estranhei, Queria exibir uma surpreendente magia no decoro do Planeta que habito, com que sempre penso, quando bem atento e desperto.

    Estou acostumado a estas sensações.
    Afinal, a madrugada só queria falar de sentimentos. Conversar comigo. Fazer as pazes. Apaziguar-se em mim. Apaziguar a minha entrega. Conquistar o que de bem e mal possuo e transporto comigo.
    As dúvidas em viver? Não as descortino para ser sincero
    António Pena Gil (PENA)

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  4. Estou feliz. Nasceu um novo alvorecer. Estou vivo. Respiro. Sei quem sou.
    Existo na irrealidade que vai em mim. Que me acolhe. Que me faz ser eu. Que constantemente me afaga.
    Agora vai nascer o Astro - Rei e com ele os sonhos das pessoas. Sonhos próprios. Sonhos mi mitificados. Sonhos reais.
    E, se agora eu descobrir-se, no recôndito da minha existência eu encontra-se o “Santo Graal” tão ambicionado pelo mundo inteiro das pessoas? Bem escondido na “minha” pessoal da afamada “Arca da Aliança.”
    Não passam de sonhos nunca realizados. Consolidados. Ele não é meu. Pertence a todos. Pertence ao Universo interplanetário. Pertença de todos os mortais. Também de todos os imortais.
    Só sei uma coisa: Não é meu. Pertence a um Museu da existência. De sermos nós todos. Não! Entregá-lo-ia a quem ele pertence.
    “O Santo Graal” povoa um pensamento de décadas ou milhares de anos.
    São sonhos inconsequentes. Não levam a nada. Sentem. Por serem relíquias da Humanidade. De gerações seguidas de gerações do nosso Ser.
    O “Santo Graal” nasceu há muito o seu mito credível. A “Arca da Aliança” pertence-lhes também.
    Não quero para mim nada. O meu nada aponta só na sua descoberta onde ele não pertence. E, existe? Se calhar não.
    Desde tempos imemoriais que se faz todos os esforços por encontrá-los. São buscas necessárias. Existem buscas na demanda deles. Para quê?
    Eu nunca sai daqui na esperança de que nunca encontrem nada. Só “alimentaria” guerras e mais guerras.
    Fiquemos por aqui.
    Quem me dera encontrar o inexistente.

    Sejam felizes, está bem?

    António Pena Gil

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